Tomar decisões baseadas na emoção, ignorar tendências do setor de atuação e trabalhar baseado na percepção pessoal, sem dados de mercado. Esses são alguns equívocos corriqueiros no universo empresarial que podem trazer diversos prejuízos à administração de uma companhia. Aliás, especialistas em gestão consideram que as decisões mais prejudiciais ao negócio, que podem, inclusive, levar à sua falência, ocorrem com mais frequência nas atividades do cotidiano, e não nas grandes decisões. Essa é a opinião do professor e coordenador de cursos de MBA de gestão financeira da Fundação Getulio Vargas (FVG-RJ), Ricardo Teixeira. "Geralmente, as grandes decisões ocorrem apenas de vez em quando e, por serem muito importantes, costumam ser bem pensadas. Podem até dar errado, mas não acontecem sempre. Na maioria das vezes em que as empresas quebram, isso ocorre em consequência de uma série de pequenas decisões do dia a dia, às quais não se atribui tanta importância.
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