As compras via dispositivos móveis - smartphones e tablets - representaram em 2015, 12% das vendas totais do e-commerce brasileiro, movimentando R$ 5 bilhões, segundo a E-bit. Esse número não para de aumentar. Já nos dois primeiros meses de 2016, os dispositivos foram responsáveis por 16% das vendas – e deve, segundo especialistas, atingir 20% até o final do ano.
De acordo com a pesquisa Total Retail 2016, da PwC, quase metade dos consumidores globais (46%) realizaram pelo menos uma compra por meio de dispositivo móvel no último ano. Na China, esse número aumenta para 65%.
As buscas por produtos realizadas em dispositivos móveis já ultrapassaram as buscas feitas em desktops, segundo dados do Google. O último estudo Google Fashion Trends trouxe outro dado que coloca mais holofote nos celulares: 62% das pessoas que se informam sobre moda pela internet fazem as buscas via mobile.
Essa força do mobile commerce (ou m-commerce, ou seja, o comércio eletrônico realizado por meio de dispositivos móveis), que muitos analistas já propagam, revela o futuro do varejo on-line. De fato, o potencial é incrível, ainda mais colocando na balança a ampla disponibilidade de aparelhos mais sofisticados e baratos (porta de entrada dos consumidores de baixa renda para a internet), com telas maiores e conexões rápidas.
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