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30/07/2013

Rastreabilidade

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A indústria da carne e a lavoura do Rio Grande do Sul são exemplos de como a tecnologia RFID UHF podem ser aplicadas ao agronegócio. Em entrevista ao programa Campo e Lavoura, da RBS TV, o consultor Luis Carlo Colella Ferro, exemplificou como a rastreabilidade pode ser feita também no leite, na soja, no café, entre outros.

 
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“Trata-se de um chip eletrônico incorporado em alguns produtos ou conjunto de produtos do agronegócio. Serve para ser utilizada, por exemplo, na indústria da carne - a partir do frigorífico, do abate - até a distribuição e o consumidor, promovendo segurança do alimento”, simplificou Colella ao definir a tecnologia de identificação por radiofrequência.
 
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Segundo o consultor, há projetos em que a etiqueta (tag) custa US$ 0,05. "Claro que isso pode variar de acordo com o volume a ser negociado com a empresa", pontuou. "No caso do café, a tecnologia pode ser utilizada em toda a cadeia produtiva, desde a base dos produtores, ao processo logístico, a movimentação interna na cooperativa e na distribuição até chegar ao varejo", exemplificou.
 
Colella comentou ainda sobre o caso do leite contaminado no Rio Grande do Sul recentemente. Segundo ele, se a tecnologia de identificação por radiofrequência tivesse sido usada, "todo o processo posterior à distribuição teria agido de maneira mais rápida no recolhimento do produto. Ninguém teria escapado da rastreabilidade".