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Padrões GS1 no controle da operação do varejo do GPA

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O Grupo Pão de Açúcar é o líder no segmento varejista do Brasil. Sua atuação é sustentada por uma estrutura multiformato, que permite atender às necessidades de consumidores de diferentes regiões e classes socioeconômicas com um equilíbrio entre supermercados, hipermercados, lojas de produtos eletrônicos/eletrodoméstico (Ponto Frio e Casas Bahia), lojas de proximidade (Minimercado Extra), atacado de autosserviço (Assaí), postos de combustíveis, drogarias e operações de comércio eletrônico (Extra.com.br, PontoFrio.com, CasasBahia.com.br).

Alguns números em destaque

  • Varejista No.1 no Brasil
  • R$ 52,7 BI em vendas 2011
  • 1,8 MIL pontos de venda, em 19 Estados e Distrito Federal
  • 2,9 milhões de m2 de área de vendas
  • 160 mil colaboradores
  • 51 centros de Distribuição – 20 deles no Estado de São Paulo, sendo o CD1 – Mercearia, o maior deles.

Observando o tamanho da cadeia de abastecimento do GPA e a complexidade desta operação no CD1 – Mercearia seca / líquida – insumos perecíveis, entre algumas outras categorias, o controle no recebimento de mercadoria, separação e expedição torna-se um desafio e o uso de padrões na automação contribui com a melhora contínua de performance operacional.

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Problemas como - vários formatos de etiquetas do fornecedor , falta de informação de validade e descrição correta do produto afetavam toda a cadeia dificultando a recepção, separação armazenagem e expedição.

O objetivo de implantar o GTIN-14 como obrigatório era buscar trazer a padronização das informações do fornecedor com o sistema GPA buscando maior agilidade nos processos internos até a sua venda na frente de caixa. A implantação deste padrão (como obrigatório) foi tratado por categoria e foi dado um prazo para adequação interna e de fornecedores.

Quanto ao custo, foi praticamente zero para a operação da CD mas os fornecedores precisaram se adequar as normas da GS1 e com total apoio resolveram seus problemas.

Segundo Fábio Campanelli, responsável pela operação do CD1: “Como um todo, o GPA mantém rastreabilidade dos produtos dentro da cadeia logística como redução de quebras operacionais, melhor acurácia do estoque, melhor controle sobre o FiFO.”

A Gs1 Brasil, em parceira com o GPA, realizou três treinamentos entre Abril/Maio de 2012 com 67 colaboradores da Operação e Gestão de Abastecimento para conhecimento e alinhamento do ITF-14, tratando deste então também, de questões do código GS1-128 – nosso próximo desafio com a área logística do GPA.

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