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25/10/2013

Tecnologia

​​Sabemos que a tecnologia é uma das armas usadas nas ações de combate à pirataria e ao contrabando no Brasil. Equipes de combate ao crime recebem treinamento específico para fiscalização de cargas, técnicas de entrevista, reconhecimento de produtos falsificados e ações relacionadas ao fisco e delitos correlatos. A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação – tem auxiliado na tarefa de capacitar os profissionais envolvidos sobre a importância da automação para identificação de mercadorias.

 
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Foi o que aconteceu recentemente durante a Operação Temática de Combate aos Crimes contra o Fisco e a Saúde Pública (Otefis 2013), que resultou na apreensão de mais de 200 mil medicamentos irregulares. O trabalho teve como foco o combate ao contrabando, ao descaminho, à pirataria, à falsificação de produtos submetidos a controle sanitários e ao trânsito de contêineres. Ao todo, 75 servidores em cada estado realizaram ações de enfrentamento, 24 horas por dia, durante os seis dias destinados às fiscalizações.
 
“O objetivo é auxiliar e mostrar a eficácia da consulta dos produtos sob suspeita com o uso de ferramentas como o Gepir, que ajuda a localizar o dono da marca do produto de forma rápida e eficiente”, destaca o presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira.
 
O Gepir (Serviço de Verificação Global de Autenticidade de Prefixos) faz a busca, através do código de barras, de quem é a empresa proprietária do produto, além de dados como o CNPJ, telefone e e-mail. A ferramenta está disponível no site da associação (www.gs1br.org/gepir) e, para ter acesso, basta cadastrar login e senha. 
 
O Gepir pode ser acessado de qualquer dispositivo com acesso a internet e ser consultado 24 horas por dia, sete dias por semana. “A contribuir com operações como essa, a GS1 também beneficia seus mais de 57 mil associados no Brasil, pois ajuda a retirar do mercado produtos contrabandeados e pirateados, uma concorrência criminosa e desleal”, diz Oliveira.